ARQUIVOS

ARQUIVO Nº 09 - TIRA Nº 09 (Desenho original)
03 de outubro de 2011

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ARQUIVO Nº 08 - TIRA Nº 08 (Desenho original)
26 de setembro de 2011

Ao desenhar, faço inicialmente uma linha mais leve com a lapiseira (gosto de desenhar com lapiseira). Quando o desenho está pronto, eu o arte-finalizo também com lapiseira, reforçando as linhas (no mercado profissional, contudo, é muito comum o uso do nanquim). Se eu pudesse, deixaria o desenho apenas com o traço inicial suave, que julgo ser muito mais bonito. Além do mais, a arte-finalização altera o desenho inicial e, no meu caso, como já faço o primeiro desenho bem certinho, arte-finalizá-lo acarreta perda da beleza inicial do traço. Infelizmente, como é preciso escanear a imagem para tratá-la no computador, eu preciso reforçar as linhas. Do contrário, o escaner não leria o traço inicial suave.
É preciso levar em conta que cada desenhista tem seu modo de trabalhar. Portanto, técnicas, materiais utilizados e procedimentos diversos podem mudar conforme a pessoa. Muitas vezes, não há um padrão, uma norma fixa, mas flexibilidade na escolha do como fazer. O importante é que o resultado final seja satisfatório.
Abaixo, posto o desenho original da tirinha nº 08, que já se encontra com as linhas reforçadas para o escaneamento.

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ARQUIVO Nº 07 - TIRA Nº 07 (Desenho original)
 24 de setembro de 2011

Dando sequência às postagens dos desenhos originais das tirinhas do Isnaldo e Rufano, posto agora o original da tira nº 07. O processo de produção é o mesmo. Ah, obviamente, o tamanho do original é bem maior que o das tiras finalizadas.

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ARQUIVO Nº 06 - TIRA Nº 02 (Desenho original)
22 de setembro de 2011

Algumas pessoas, quando veem as tirinhas prontas, perguntam-me se os meus desenhos são feitos manualmente ou pelo computador. Em virtude dessa dúvida muito comum, irei postar, a partir de agora, alguns desenhos originais das tirinhas da série Isnaldo e Rufano, mostrando que as tiras são totalmente desenhadas a mão, o que inclui os balões de diálogo. Depois, após o escaneamento, aplicam-se alguns efeitos para reforçar as linhas, digitam-se os textos referentes aos diálogos e aplicam-se as cores com seus respectivos efeitos. É isso!

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ARQUIVO Nº 05 - A FEITICEIRA FACEIRA
08 de setembro de 2011

Recentemente, assisti aos 26 episódios de um dos muitos clássicos da Hanna-Barbera: A Feiticeira Faceira (Winsome Witch), que data de 1965.
A Feiticeira Faceira, também chamada de Vassourinha em muitos episódios, é uma bruxa do bem, nunca usando seus poderes para praticar o mal. A exemplo dos demais desenhos da Hanna-Barbera, este é mais um cartoon ingênuo, com toda aquela magia dos clássicos da animação. Apesar de a Feiticeira Faceira não ser um dos principais títulos dos estúdios HB, certamente foi uma produção que conquistou muitos fãs em todo o mundo.
Por reviver esses desenhos nos últimos dias, eu também quis reviver uma prática frequente em minha adolescência, ou seja, peguei uma figura da feiticeirinha e a reproduzi, dando-lhe um toque pessoal nos contornos do desenho.
Abaixo, aqui estão minhas versões original, em preto e branco e colorida, tratadas no computador por minha esposa. O desenho original foi feito em papel canson, com lapiseira 0.5mm. A arte-finalização foi feita com caneta esferográfica preta.

Versão original
(Feita com lapiseira 0.5mm e arte-finalizada com caneta esferográfica preta)




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Versão em preto e branco, tratada no computador


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Versão colorida, tratada no computador

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ARQUIVO Nº 04 - HAGAR, O HORRÍVEL E RECRUTA ZERO
04 de setembro de 2011



Bom, revirando meu pequeno baú, encontrei uma folha de papel canson, em que desenhei, em 2002, os principais personagens de uma série clássica dos quadrinhos, a qual se destaca pela simplicidade dos desenhos mas grande criatividade nas piadas e sacadas: Hagar, O Horrível.
Muitas vezes, as tiras mais bem desenhadas não estão entre as mais bem sucedidas do mundo. Assim, Hagar, O Horrível não é uma tira com desenhos sofisticados, mas é uma série hilária, com gags (piadas) espetaculares.
O desenho aqui postado foi feito em papel canson, e sobre o grafite foi aplicado nanquim.


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Além de Hagar, O Horrível, outra tira que figura entre minhas favoritas de todos os tempos é a série Recruta Zero (Beetle Bailey, em inglês), clássico inquestionável dos quadrinhos, criado pelo cartunista norte-americano Mort Walker. Com desenhos também simples, o Recruta Zero é mais um exemplo de humor de alto nível. Para mim, a série Recruta Zero ocupa o nível mais alto dos quadrinhos, juntamente com outras como Peanuts, do genial Charles Schulz, só para citar um exemplo.
Esta postagem com os principais personagens da série Recruta Zero não está com grande qualidade, pois o desenho original se encontra até hoje apenas em grafite com um traço suave, o que não permite ao escâner uma reprodução com muita definição. A fim de proporcionar uma melhor visualização aqui no blog, tentei escurecer um pouco as linhas no Photoshop, o que não ficou lá grandes coisas. O papel usado para a arte original também foi o canson.




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ARQUIVO Nº 01 - CONAN, O BÁRBARO
18 de julho de 2011

Resolvi introduzir esta página no blog como um arquivo dos desenhos que eu costumava fazer na minha adolescência, época em que eu desenhava com muita frequência. Naquele tempo, eu não criava nem desenhava de memória; eu me limitava unicamente a reproduzir desenhos que me agradavam. Eu olhava e reproduzia, em escala maior, personagens de revistas de super-heróis. Como fã do gênero e admirador da arte fantástica, o Conan era, para mim, referência de um dos trabalhos mais bem produzidos de todos os tempos.
O desenho abaixo foi inicialmente feito em 1988, quando eu tinha 16 anos. Para fazê-lo, usei, além de uma cartolina branca, apenas um lápis e uma borracha escolar, que eram sempre as minhas ferramentas. Mais tarde, em 1996, eu o arte-finalizei com nanquim. Este desenho foi emoldurado e o quadro ficou jogado em um dos cômodos de uma casa velha onde morei. Sob a ação do tempo e da umidade, o desenho mofou e se desgastou. O quadro acabou indo para o lixo, o que representou para mim a perda de um dos desenhos mais bonitos que eu fizera na minha adolescência. O que me restou foi uma fotografia desse quadro, a partir da qual pude obter a imagem abaixo.

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ARQUIVO Nº 02 - CAPA DO ÁLBUM SOMEWHERE IN TIME
29 de julho de 2011

Esta é a capa do álbum Somewhere in Time, da banda Iron Maiden. Quando a desenhei, eu estava com 17 anos. Este foi um desenho feito em cartolina, sobre a qual usei apenas lápis e borracha escolar. Depois de pronto, o desenho foi emoldurado, mas, a exemplo do quadro do Conan, este quadro também acabou indo para o lixo, o que é lamentável, considerando que se tratava de um dos desenhos mais complexos que eu havia reproduzido. Apesar de hoje eu detectar algumas irregulares entre minha cópia e o original, como inclinação da cabeça do personagem, entre outros pontos, não se pode negar que o desenho ficou muito bom, dada à sua complexidade e riqueza de detalhes. Este foi um dos desenhos que eu fiz a partir de desafios que me eram apresentados por meus pais. Tão logo eu terminava de fazer um desenho difícil, eles me desafiavam a fazer outro, alegando que este era mais difícil do que o anterior e que eu não conseguiria fazê-lo.

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ARQUIVO Nº 03 - FRED FLINTSTONE E SCOOBY-DOO
06 de agosto de 2011

Hoje resolvi postar dois desenhos que, felizmente, mantenho guardados. Fred Flintstone e Scooby-Doo estão entre os desenhos da Hanna-Barbera que marcaram a minha infância. Apesar de sempre ter gostado de desenhar personagens da Marvel, os chamados cartoons (desenhos de televisão) são os desenhos que sempre estiveram no meu coração. Sempre gostei dos desenhos cômicos, que tantas vezes me fizeram gargalhar com as malandragens de personagens espertos como o Pica-Pau, Pernalonga, a Pantera Cor de Rosa, entre muitos outros.
Nesta postagem eu quis manter os dois desenhos tais como se encontram originalmente, sem retoques em Photoshop. Eu simplesmente os escaneei. O Fred foi desenhado com uma lapiseira 5mm em uma folha A4 (o chamado Chamex), enquanto o Scooby-Doo foi feito em papel canson, com lapiseira também de 5mm.

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